Quantas vezes nós morremos?"
O que você é de antes, agora, com o que vem depois?
Sabe o que se sabe, muda-se o que não se sabe
Sabe que se sente, sente-se diferente
Mas sem se transformar.
Mudando as perguntas e mantendo as respostas
Virando a página, mas também o livro...
Mas ganho, de fato e de direito, só se denota ganho no limiar da perda.
Vive-se uma vida, morre-se pra ela.
O mudar é constante, mas jamais banal
Porque a mudança - com "m" maiúsculo - é fluxo, e não ciclo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário