A luz acende e o torpor ascende. Inflamo, tramo e projeto. Aventura no meu leito, ventura pro meu peito. Amo e consumo. Admiro assombrado, sorrio inocente e emboto. Acordo e contorno sua alma. Você já está de costas e prestes a vultuar. Escuridão.
Agi convicto do tempo a meu favor. Grande besteira, pois a noite sempre vem. De forma ou outra eu sabia disto. Mas não vislumbrava estar imerso a ela sem luar...
E é assim, nesse retórico nada ou na presença do seu vulto, que eu sigo me perguntando: Como me perdoar e esquecer o cheiro da sua rosa?
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